Olá Amados (as) irmãos (as)
Convidamos a todos para participarem da Santa Missa em louvor a Nossa Senhora.
Será dia 31 de Maio, próxima quinta-feira, às 20h00, com a Coroação.
Venha e participe conosco!
terça-feira, 29 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
Cerco de Jericó
"Coisas que os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram, nem o coração humano imaginou, tais coisas são os bens que Deus tem preparado para aqueles que o amam." I COR,9
Irmãos vejam só as Maravilhas que Deus preparou para cada um de nós:
ENTÃO: VAMOS DERRUBAR AS MURALHAS!!!
CERCO DE JERICÓ PARÓQUIA SÃO JOSÉ DO JARDIM BRASÍLIA
DE 20 A 27/05 DE 2012.
AGORA ESTÁ TUDO PRONTO, É SÓ ORARMOS TODOS OS DIAS E FAZERMOS JUNTOS UMA CONTAGEM REGRESSIVA DE AMOR, ALEGRIA E UNIDADE.
ADORAÇÃO TODOS OS DIAS DAS 18:30 ÀS 19:30 e em seguida a santa Missa. Somente dias 20 e 27 a missa terá início às 19:00
DE 20 A 27/05 DE 2012.
AGORA ESTÁ TUDO PRONTO, É SÓ ORARMOS TODOS OS DIAS E FAZERMOS JUNTOS UMA CONTAGEM REGRESSIVA DE AMOR, ALEGRIA E UNIDADE.
ADORAÇÃO TODOS OS DIAS DAS 18:30 ÀS 19:30 e em seguida a santa Missa. Somente dias 20 e 27 a missa terá início às 19:00
VAMOS DIVULGAR, VAMOS NOS UNIR NESTE PROPÓSITO DE AMOR PROPÓSITOS DO AMOR DE.
OS SACERDOTES, CRISTO JÁ ESCOLHEU:
20/05 - PADRE ABÉRIO CHRISTE
21/05 - PADRE EDIMILSON LEITE
22/05 - PADRE PAULO EDUARDO (REGIÃO EPISCOPAL DO BELÉM)
23/05- PADRE CIZINADO
24/05 - PADRE VANDERLEI RIBEIRO
25/05 - PADRE PAULO ROBERTO
26/05 - GRANDE NOITE DE VIGILIA COM PADRE JOSÉ HUNALDO
27/05 - PADRE FABIO FRANCISCO - (SALVISTA DA DIOCESE DE SANTO AMARO)
"IDE, ENSINAI A TODAS AS NAÇÕES, : BATIZAI EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO, ENSINAI -AS A OBSERVAR TUDO O QUE VOS PRESCREVI. EIS QUE ESTAREI CONVOSCO TODOS OS DIAS , ATÉ O FIM DO MUNDO".
E AGORA, SÓ FALTA VOCÊ! ESTEJA CONOSCO... VC É PARTE DESTA OBRA, É UM PRESENTE DE DEUS.
Deus abençoe a todos
Grupos de Oração: Jesus Adolescente, Luz Divina, Rosa Mistica
Grupos de Oração: Jesus Adolescente, Luz Divina, Rosa Mistica
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Maria: Modelo, intercessora...Mãe
...Refletir sobre Maria nos remete ao plano eterno de Deus. Nele estava prevista a Encarnação do Filho, mesmo se não houvesse ocorrido o pecado. A Sagrada Escritura nos apresenta Eva como aquela que sucumbiu à tentação e levou Adão a pecar (cf. Gn 3), tornando-se a mãe da humanidade decaída. Deus, no entanto, quis “salvar o que estava perdido” (Lc 19,10), a partir da colaboração do próprio ser humano nessa obra, acolhendo a vinda do Filho, para nos merecer o perdão, através de Maria Santíssima.
Assim, Ele prepara uma nova Eva, precursora da humanidade redimida, para ser a Mãe do Cristo Senhor. Os méritos da Redenção lhe foram aplicados previamente, de modo que, em nenhum momento, o pecado dominasse sobre aquela que iria cooperar, estreitamente, com a missão do Filho, no momento histórico, determinado pelo Pai.
Dizendo “sim” ao desígnio divino, Maria foi constituída modelo do que Jesus iria realizar nos homens que se deixassem escolher, conduzir, e redimir. Uma espécie de “amostragem” do poder da graça divina. Por isso nós a honramos, não por sua própria grandeza, mas por se fazer capacidade receptiva ao agir de Deus: “Porque olhou para sua pobre serva e realizou em mim maravilhas Aquele que é poderoso e cujo nome é Santo” (Lc 1,48a.49).
Como era Maria de Nazaré? Fazemos algumas conjecturas, pois os textos evangélicos são muito sóbrios, a respeito dela. Entretanto, sua própria santidade nos leva a deduzir algumas de suas inúmeras virtudes. A primeira delas é a simplicidade. Há uma certa piedade mariana que coloca Nossa Senhora tão distante de nós, que sentimos até medo de nos achegarmos a ela, como se o brilho de sua pureza ofuscasse a nossa palidez. Isto não corresponde nem à figura, nem à missão de Maria. Ela vivia a simplicidade dos que são desapegados, dos pobres em espírito. Estes eram os anawin da Antiga Aliança, povo simples, mas confiante em Deus, totalmente entregue a Ele.
Maria era uma jovem muito instruída nas Sagradas Escrituras, porque o Espírito Santo plenificou-a com sua presença, desde que ela foi concebida. Isto nós comprovamos pelo Magnificat, a oração de agradecimento que ela proclama, inspirada no Cântico de Ana (cf. 1Sm 2,1-10), por ocasião de sua visita a Isabel (cf. Lc 1,46-55).
Como jovem judia, ela pretendia, evidentemente, constituir uma família. Daí porque já a encontramos noiva de José, quando sua história é narrada nos Evangelhos de São Lucas e de São Mateus (cf. Lc 1-2 e Mt 1-2). Seu casamento com José, porém, foi diferente, no sentido de que nunca houve relacionamento conjugal. O dom do amor de Deus foi tão pleno naquelas vidas, que isto não se fez necessário. “O poder do Altíssimo a envolveu com a sua sombra”, fecundando a jovem Virgem, sem intervenção humana.
Maria e José se uniram pelo ideal de devotarem suas vidas ao Menino Jesus. A Sagrada Família foi o berço mais sublime possível para criar o Filho de Deus. Os pais de Jesus velaram para que Ele “crescesse em estatura, em sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens” (Lc 2, 52). José era o terno pai adotivo, protetor e defensor da família e trabalhador modelar. Maria, Mãe por excelência, também foi dona de casa exemplar e, sobretudo, educadora perfeita.
A Maternidade Divina foi sua grande honra, fonte de todos os privilégios com os quais Deus a adornou. Toda santa e toda pura, legou ao Filho sua herança genética, desde o timbre da voz e a semelhança fisionômica, até as qualidades tipicamente humanas de Jesus. A união entre ambos era admirável, a tal ponto que, ouvindo Jesus falar, alguém exclamou: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os seios que te amamentaram!” (Lc 11,27). Nenhum cristão pode deixar de honrar a Mãe de Jesus porque, afinal, o que nós honramos nela, estamos atribuindo ao seu Filho, Autor e Fonte de toda a graça, além de sua cooperação pessoal.
Mas não pensemos que a vida de Maria foi cercada de milagres e consolações. É mais próprio da pedagogia divina conduzir o ser humano através do crescimento na fé. Com a Mãe de Jesus não foi diferente. Ela teve que passar por muitas provações, acompanhando o Filho no cumprimento de sua missão: a falta de um lugar apropriado para dá-lo à luz (Lc 2,1-7); a profecia de Simeão, a respeito da espada que lhe transpassaria a alma (cf. Lc 2,34-35); o exílio no Egito, para fugir do extermínio ordenado por Herodes (cf. Mt 2,13ss); a perda de Jesus no templo (cf. Lc 2,41-51). Finalmente, a Paixão e Morte do Filho amado (cf. Jo 18-19 e paralelos Sinóticos).... parte texto: CARDEAL D. EUSÉBIO OSCAR SCHEID (Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro).Aproveitamos, este mês com Maria para entregar todas as mulheres mães ao Coração de Nossa Mãezinha, que elas possam se espelhar nos moldes de Nossa Senhora na formação e cuidado da família. Que Nossa Mãe Santíssima, estrela da evangelização e grande intercessora conceda sua proteção especial a todas!
Assim, Ele prepara uma nova Eva, precursora da humanidade redimida, para ser a Mãe do Cristo Senhor. Os méritos da Redenção lhe foram aplicados previamente, de modo que, em nenhum momento, o pecado dominasse sobre aquela que iria cooperar, estreitamente, com a missão do Filho, no momento histórico, determinado pelo Pai.
Dizendo “sim” ao desígnio divino, Maria foi constituída modelo do que Jesus iria realizar nos homens que se deixassem escolher, conduzir, e redimir. Uma espécie de “amostragem” do poder da graça divina. Por isso nós a honramos, não por sua própria grandeza, mas por se fazer capacidade receptiva ao agir de Deus: “Porque olhou para sua pobre serva e realizou em mim maravilhas Aquele que é poderoso e cujo nome é Santo” (Lc 1,48a.49).
Como era Maria de Nazaré? Fazemos algumas conjecturas, pois os textos evangélicos são muito sóbrios, a respeito dela. Entretanto, sua própria santidade nos leva a deduzir algumas de suas inúmeras virtudes. A primeira delas é a simplicidade. Há uma certa piedade mariana que coloca Nossa Senhora tão distante de nós, que sentimos até medo de nos achegarmos a ela, como se o brilho de sua pureza ofuscasse a nossa palidez. Isto não corresponde nem à figura, nem à missão de Maria. Ela vivia a simplicidade dos que são desapegados, dos pobres em espírito. Estes eram os anawin da Antiga Aliança, povo simples, mas confiante em Deus, totalmente entregue a Ele.
Maria era uma jovem muito instruída nas Sagradas Escrituras, porque o Espírito Santo plenificou-a com sua presença, desde que ela foi concebida. Isto nós comprovamos pelo Magnificat, a oração de agradecimento que ela proclama, inspirada no Cântico de Ana (cf. 1Sm 2,1-10), por ocasião de sua visita a Isabel (cf. Lc 1,46-55).
Como jovem judia, ela pretendia, evidentemente, constituir uma família. Daí porque já a encontramos noiva de José, quando sua história é narrada nos Evangelhos de São Lucas e de São Mateus (cf. Lc 1-2 e Mt 1-2). Seu casamento com José, porém, foi diferente, no sentido de que nunca houve relacionamento conjugal. O dom do amor de Deus foi tão pleno naquelas vidas, que isto não se fez necessário. “O poder do Altíssimo a envolveu com a sua sombra”, fecundando a jovem Virgem, sem intervenção humana.
Maria e José se uniram pelo ideal de devotarem suas vidas ao Menino Jesus. A Sagrada Família foi o berço mais sublime possível para criar o Filho de Deus. Os pais de Jesus velaram para que Ele “crescesse em estatura, em sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens” (Lc 2, 52). José era o terno pai adotivo, protetor e defensor da família e trabalhador modelar. Maria, Mãe por excelência, também foi dona de casa exemplar e, sobretudo, educadora perfeita.
A Maternidade Divina foi sua grande honra, fonte de todos os privilégios com os quais Deus a adornou. Toda santa e toda pura, legou ao Filho sua herança genética, desde o timbre da voz e a semelhança fisionômica, até as qualidades tipicamente humanas de Jesus. A união entre ambos era admirável, a tal ponto que, ouvindo Jesus falar, alguém exclamou: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os seios que te amamentaram!” (Lc 11,27). Nenhum cristão pode deixar de honrar a Mãe de Jesus porque, afinal, o que nós honramos nela, estamos atribuindo ao seu Filho, Autor e Fonte de toda a graça, além de sua cooperação pessoal.
Mas não pensemos que a vida de Maria foi cercada de milagres e consolações. É mais próprio da pedagogia divina conduzir o ser humano através do crescimento na fé. Com a Mãe de Jesus não foi diferente. Ela teve que passar por muitas provações, acompanhando o Filho no cumprimento de sua missão: a falta de um lugar apropriado para dá-lo à luz (Lc 2,1-7); a profecia de Simeão, a respeito da espada que lhe transpassaria a alma (cf. Lc 2,34-35); o exílio no Egito, para fugir do extermínio ordenado por Herodes (cf. Mt 2,13ss); a perda de Jesus no templo (cf. Lc 2,41-51). Finalmente, a Paixão e Morte do Filho amado (cf. Jo 18-19 e paralelos Sinóticos).... parte texto: CARDEAL D. EUSÉBIO OSCAR SCHEID (Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro).Aproveitamos, este mês com Maria para entregar todas as mulheres mães ao Coração de Nossa Mãezinha, que elas possam se espelhar nos moldes de Nossa Senhora na formação e cuidado da família. Que Nossa Mãe Santíssima, estrela da evangelização e grande intercessora conceda sua proteção especial a todas!
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Deus confia na semente que ele plantou
A ânsia do Espírito Santo é fazer nosso coração semelhante ao de Jesus: manso, humilde, sereno, que louva ao Pai, que tem o dom de amar, que sabe perdoar e deu a vida para nos salvar. Ao contrário daquele outro coração: de pedra, magoado, frio, sem vida, que não sabe amar, perdoar, partilhar. Ele não vai desistir enquanto não mudar nosso coração. O que não pode faltar é nossa correspondência. A semente tem em si toda a potência, até mesmo para ser um grande cedro, mas para que isso aconteça, ela precisa de terra que absorva as raízes, que lhe dê a seiva. O Espírito Santo não faz isso sem um solo, sem um terreno. Esse solo, esse terreno, somos nós. A semente está na terra. O bom agricultor levanta, dorme, passam-se dias, semanas, meses e ele permanece pacientemente aguardando o nascer daquele fruto. Ele não vê o que acontece no interior da terra, mas sabe que pode confiar (cf. Mc 4,26). O mau agricultor é aquele que começa a remexer a terra, desconfiado, para ver se a semente germinou ou não... E acaba estragando tudo. Deus confia na semente que Ele plantou. Podemos e devemos confiar nela também. Depois de semeada, entra dia, sai dia, entra semana, sai semana, entra mês, sai mês: a semente germina, lança raízes, crescem as folhas, os cachos, os frutos. Ali se aninham os pássaros. Não é apenas o dono que comerá seus frutos. Os pássaros também. Eles comerão os frutos e lá se aninharão. É preciso acreditar na ação do Espírito Santo. Acreditar no bom solo que você é. Um coração ressuscitado bate em você!
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib Fundador da Comunidade Canção Nova
(Trecho do livro "O Espírito sopra onde quer" de monsenhor Jonas Abib)
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib Fundador da Comunidade Canção Nova
(Trecho do livro "O Espírito sopra onde quer" de monsenhor Jonas Abib)
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